Percebe-se a hegemonia de algumas famílias, como a Wanderley,
Caldas, Macedo, Soares, Amorim. Existem até outras, como a Sá Leitão, o que fez
com essas famílias, ante a esse domínio, espalhassem poetas e literatos em
geral por todo nosso RN.
Quando você ouvir ou ver um poeta
com um desses sobrenomes aqui em nossas plagas, pode ter certeza que tem
descendência no Açu com cedilha dos tempos de outrora (conheça a
história do antigo Cine Teatro Pedro Amorim). Muitos outros poderiam
ser adicionados a essa lista.
Eu destacaria João Lins Caldas, Moysés Sesyom, Maria Eugênia
Maceira Montenegro e dois únicos dos vivos, Paulo Varela e Ivan Pinheiro, que
ainda permanecem em nossa faixa terrena.
Cada poeta merecia um artigo, mil artigos, pela profundidade,
vasta obra, publicada e não publicada, pelo bucolismo, regionalismo,
ineditismo, por tudo que sobressalta e existe na magia dessa terra. Mas aqui
grifarei alguns que ganharam certa visibilidade, para além dos confins de nossa
terra.
FONTE – SUBSTANTIVO PLURAL
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